Considerada a maior exposição do mundo, a Expo Osaka 2025 se estende pela ilha artificial de Yumeshima, com cerca de 1,55 km².

A conferência abordará o papel das instituições culturais na preservação e difusão da fotografia contemporânea, com ênfase nas coleções da Bibliothèque nationale de France e um olhar sobre a América Latina e o Brasil.

A exposição exibe 66 imagens de Pierre Verger, capturando momentos do Brasil nas décadas de 1940 e 1950, revelando o olhar do fotógrafo sobre a Bahia e sua conexão com a cultura local e afro-baiana.

A mostra contextualiza a trajetoria de Verger no Brasil e no Benim onde ele foi iniciado e renasceu sob o nome de Fatumbi em 1953. Com curadoria de Alex Bardel e Emo de Medeiros, cujas obras também enriquecem a mostra.

A exposição apresenta 26 fotografias de Pierre Verger sobre as festas de largo em Salvador nas décadas de 1940 e 1950, refletindo sobre a evolução dessas celebrações e suas conexões com a cultura baiana e afro-baiana.

As mais de 160 fotografias de Pierre Fatumbi Verger em exposição no Cobra Museum of Modern Art, em Amstelveen, revelam uma jornada que vai desde o olhar inicial míope até uma profunda conexão com o sagrado e a espiritualidade

A terceira exposição do projeto "16 Ensaios Baianos" foi consagrada ao ensaio "Raízes" de Amanda Tropicana, com 28 fotografias realizadas em Quilombod da região de Caetité.

A exposição Defeito de Cor, inspirada no livro de Ana Maria Gonçalves, traz obras rlativas a cultura afro brasileira, dentre destas algums fotografias de Pierre Fatumbi Verger.

A exposição apresentou as diferentes manifestações do divino na região amazônica, a partir dos olhares de 30 artistas e coletivos. Pierre Verger participou com quatro fotografias de Belém e Suriname, todas de 1948.

A exposição celebrou a figura materna com mais de cem obras de diferentes épocas e culturas, incluindo um retrato de Mãe Senhora, de Pierre Fatumbi Verger.

A exposição reúne uma seleção de fotografias ampliadas em grande formato, apresentando fragmentos do trabalho fotográfico produzido por Pierre Fatumbi Verger e publicado no livro “Orixás: Deuses Iorubás da África e no Novo Mundo”.

A exposição apresentou 50 fotografias de Pierre Fatumbi Verger e destacou a beleza da diversidade humana, sendo uma releitura da mostra exibida no MIS em 2019.

A segunda exposição do projeto "16 Ensaios Baianos" foi consagrada ao ensaio "Herança do pai", de João Machado, com 23 fotografias dos romeiros de Bom Jesus da Lapa, celebrando sua busca afetiva e a presença simbólica do pai.

A exposição apresentou diversas fotografias de Pierre Fatumbi Verger e refletiu sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, simultaneamente à exposição "Orixás".

A Alexandre Frédéric Galerie exibiu fotografias da Fundação Pierre Verger, retratando homens das décadas de 1930 e 1950, desafiando estereótipos de masculinidade.

A exposição "Velas do Mundo", inaugurada em 2 de dezembro de 2022 no Museu do Mar - Aleixo Belov, apresentou 19 fotografias de Pierre Verger, celebrando o primeiro aniversário do museu e destacando suas imagens de velas de diferentes partes do mundo.

A primeira exposição do projeto "16 Ensaios Baianos" foi consagrada ao ensaio Vaqueirama, de Ricardo Prado, com 29 fotografias de vaqueiros do sertão nordestino, destacando a figura mítica do vaqueiro em retratos posados e em movimento.

Com curadoria da historiadora Paula Porta, a exposição trouxe o olhar de Pierre Fatumbi Verger em 80 fotografias realizadas durante viagem ao Maranhão.

A exposição apresentou uma seleção inédita da trajetória de Pierre Verger, destacando suas viagens, pesquisas e produção. Com base numa imersão em seus arquivos, anotações, registros e escritos, a mostra é a primeira a apresentar Pierre Verger como fotógrafo, pesquisador e etnógrafo.

A exposição Le Théâtre de Jacques Prévert: L’aventure du Groupe Octobre, conta a história do Groupe Octobre, uma trupe teatral francesa com Jacques Prévert como principal ator. A mostra, com 90 obras, incluiu documentos e fotografias, entre elas, algumas de Pierre Verger.

A exposição apresentou a viagem de Pierre Verger à África Ocidental, entre 1935 e 1936, passando por várias cidades, incluindo Ouagadougou, e marcou seu primeiro contato com o continente, onde retornaria mais vezes.

A exposição Les Voyages Photographiques destacou o olhar humanista de Pierre Verger e do Padre Gabriel Clamens, com imagens que retratam a alma humana e um mundo em transformação.

A Fundação Pierre Verger lançou a exposição "150 Fotos Pela Bahia: O Registro", como marco da campanha de captação de recursos para ajudar famílias em vulnerabilidade social durante a pandemia.

A exposição apresentou fotografias da coleção Per Amor a l 'Art, explorando diferentes abordagens para a representação das plantas, com curadoria de Vicent Todolí, Nuria Enguita e Carles Àngel Saurí.

A exposição, contando com a curadoria de Antonio Saborit, reune 188 obras do fotógrafo e antropólogo francês produzidas durante a sua passagem no México em 1937, 1939 e 1957.

A mostra, que esteve em cartaz no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, conta com cerca de 150 fotografias que foram feitas entre as décadas de 1930 e 1960 nas diversas viagens que fez pelos cinco continentes, além de publicações e materiais de arquivo como documentos e provas de contato.

O Sesc Santo André inaugurou a exposição Dorminhocos, com 98 fotografias de Pierre Verger, sob curadoria de Raphael Fonseca. As imagens, produzidas entre 1930 e 1950 durante as viagens de Verger pelos cinco continentes, retratam cenas de pessoas e animais dormindo em espaços públicos em diversos países.

Primeira exposição sobre Pierre Verger a ser composta exclusivamente por ampliações originais, provenientes do acervo da Fundação Pierre Verger e da Galeria Marcelo Guarnieri.

A exposição Un viatge fotogràfic per l’Espanya republicana (1935) esta focada na viagem do fotógrafo francês ao longo da costa mediterrânea, de Portbou a Cádiz, em 1935. A mostra apresentou fotos de cidades como Barcelona, Valência, Granada, Sevilha e Málaga.

A exposição Orixás, com fotografias de Pierre Fatumbi Verger, foi apresentada no Museu da Fotografia Fortaleza em comemoração aos 30 anos da Fundação Pierre Verger. Com curadoria de Alex Baradel, a mostra trouxe 65 obras que refletem as pesquisas de Verger sobre a cultura religiosa iorubana, realizadas entre 1948 e 1978, durante suas viagens entre a Bahia e a Costa do Benim. Essas pesquisas culminaram no livro Orixás: Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo (1983), reeditado em 2018 pela Fundação Pierre Verger e lançado em Fortaleza durante a exposição.

A exposição "Todos Iguais, Todos Diferentes?" estreou no Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo como parte do Foto MIS 2019 com lançamento do catálogo.

A exposição, contando com a curadoria de Antonio Saborit, reune 188 obras do fotógrafo e antropólogo francês produzidas durante a sua passagem no México em 1937, 1939 e 1957.

A exposição, contando com a curadoria de Antonio Saborit, reune 188 obras do fotógrafo e antropólogo francês produzidas durante a sua passagem no México em 1937, 1939 e 1957.

A mostra reuniu quase 400 imagens de mais de 70 artistas, destacando as comunidades afrodescendentes em 16 países da América Latina, incluindo o Brasil. Além do acervo da Fundação, a exposição contou com arquivos do Instituto Moreira Salles, do Acervo del Centro de la Imagen e de outras coleções de diversos países.

A exposição "Cheguei na Bahia" apresentou uma imersão na riqueza local através das fotografias de Pierre Verger, feitas durante seus primeiros quatro anos na Bahia.

A Fundação Pierre Verger Galeria apresentou a exposição Janela Pro Mundo: A mídia e Verger nos anos 30, que revelou fotografias do artista publicadas nas principais mídias europeias da época. Com curadoria de Alex Baradel, a mostra trouxe 25 vintages e ampliações recentes, publicadas nos anos 1930/1940, antes da chegada de Verger à Bahia, acompanhadas das publicações originais. Isso permitiu aos visitantes conhecer tanto a imagem "bruta", sem recortes, quanto a versão que ficou conhecida pelos leitores na década de 1930.

A exposição Dentro. Aqui e lá celebrou os 30 anos da Fundação Pierre Verger, destacando a importância do respeito e da aproximação entre os indivíduos para compreender a si mesmos e aos outros. Com curadoria de Alex Baradel, a mostra foi realizada em dois espaços da instituição: a Galeria Pierre Verger e o Espaço Fragmentos. Além de fotos de Pierre Verger, foram apresentados o selo comemorativo da Fundação e a "Ilustração da cumeeira", com entrada gratuita de 28 de maio a 31 de julho.

A exposição, contando com a curadoria de Antonio Saborit, reune 188 obras do fotógrafo e antropólogo francês produzidas durante a sua passagem no México em 1937, 1939 e 1957.

A exposição, contando com a curadoria de Antonio Saborit, reune 188 obras do fotógrafo e antropólogo francês produzidas durante a sua passagem no México em 1937, 1939 e 1957.

A exposição reuniu 33 fotografias que destacam a diversidade do material produzido por Pierre Verger durante suas duas viagens à Ásia em 1934 e 1937/38.

Instalado no Forte de Santa Maria, um dos espaços mais antigos da cidade, essa exposição permanente busca ser um tributo à fotografia, tanto por fotógrafos locais quanto por Verger, que também se considerava espiritualmente baiano. Aberto para visitações de quarta-feira a segunda-feira, de 11h00 ate 19h00.

A mostra From Within and Without, com curadoria de Edouard Duval-Carrié. conta com aproximadamente 350 trabalhos, do século XIX aos dias atuais, e retratou a história da fotografia no Haiti com obras de artistas e fotógrafos contemporâneos.

A Galeria Marcelo Guarnieri, em parceria com a Fundação Pierre Verger, colocou cópias assinadas à venda no Brasil.

A mostra reuniu fotografias que retratam diversos aspectos da capital baiana, capturando sua paisagem, cultura e pessoas. Através de sua lente, Verger revelou a vida cotidiana e os cenários que marcaram sua relação profunda com a cidade, oferecendo ao público uma visão íntima e histórica de Salvador, especialmente durante as décadas de 1940 e 1950.

As Aventuras de Pierre Verger foi uma iniciativa inédita da Fundação Pierre Verger que reuniu imagens registradas pelo fotógrafo em diversas partes do mundo. Numa concepção sensorial e multilinguagem, a exposição propôs explorar, além da visão, outros sentidos do público. Um dos principais objetivos era possibilitar que crianças e jovens apreciassem as obras de Verger.

As Aventuras de Pierre Verger foi uma iniciativa inédita da Fundação Pierre Verger que reuniu imagens registradas pelo fotógrafo em diversas partes do mundo. Numa concepção sensorial e multilinguagem, a exposição propôs explorar, além da visão, outros sentidos do público.

A exposição Nos Caminhos Afro foi inaugurada no Museu de Arte Contemporânea de Goiás, em Goiânia, concluindo seu ciclo de itinerância. Patrocinada pela Petrobras, a mostra já passou pela Paraíba, Piauí e Mato Grosso do Sul, sendo a primeira vez que Pierre Verger teve suas fotografias exibidas nesses estados, assim como em Goiás.

170 fotos de autoria de Verger, marcaram a reinauguração do Museu Capixaba do Negro (MUCANE), em Vitória, no Estado do Espírito Santo. A mostra trouxe registros das viagens de Verger que ajudam também a contar a história do povo africano, de seus descendentes e a sua trajetória através das diásporas.

A exposição, fruto da pesquisa de Fernando de Tacca, apresentou 30 fotos de Verger e reproduções de publicações argentinas, retratando sua passagem por Buenos Aires entre 1941 e 1942.

A exposição homenageou o centenário de nascimento de Mestre Vitalino e sua conexão com Pierre Verger, sendo realizada em 2009 e 2010 no Rio de Janeiro e Pernambuco.

A exposição "Vitalino e Verger - A arte do barro e o olhar da arte" homenageou o centenário de nascimento de Mestre Vitalino e sua conexão com Pierre Verger, sendo realizada em 2009 e 2010 no Rio de Janeiro e Pernambuco.

Durante o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, a Fundação Pierre Verger organizou a exposição O Japão de Pierre Verger - Anos 30, com 100 fotografias inéditas de uma viagem feita por Verger em 1934.

A exposição "O Japão de Pierre Verger - Anos 30" apresentou 100 fotografias inéditas registradas por Verger durante sua viagem ao Japão em 1934.

Durante o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, a Fundação Pierre Verger organizou a exposição O Japão de Pierre Verger - Anos 30, com 100 fotografias inéditas de uma viagem feita por Verger em 1934.